quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Existência

Num átimo tornei-me teu; Cativou-me o olhar, cegou-me os sentidos; Fez-me novo, entre a explosão. Senti-me renascido; vencido; perdido... Caído em teus enleios de amor. Eu quem sou? Eu quem? Sou o fogo que arde em tua voz, e a voz que ecoa em tua alma. Tua alma ardente, e a ardência que és tu. Sou tudo que tu és, e sem ti nada sou. Sem ti nada é, sem ti nada existe!

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