Tudo me falta, nesse instante; Sinto uma latência no peito, uma lembrança daquele jeito teu de olhar-me com ternura, fazendo-me beber tua brandura... E esquecer-se-me ofegante. Cada pensamento que se me dura, eclode-se na noite infante! Como pomares de sentimentos a exorar à alma doce e pura, que traga a distinta amante para onde sopram os ventos. Se não bastassem os tormentos, e as súplicas silentes da alma... Ninguém me vêem, nem os ventos. Ninguém me vê, nem a calma! Penoso, clamo-na aos pensamentos, pois assim meu tormento acalma.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Pensamentos...
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