sexta-feira, 30 de abril de 2010

Um tal arrepio...

Andava pela rua deserta à meia-noite. Era lugubre. Tudo muito calmo, a luz serenando sobre o asfalto frígido. A lua escondida no tempo. Contornou a esquina, viu um vulto. Sintiu um calafrio percorrer os poros. Era a solidão. O medo lhe contorceu os cabelos. Correu até se encontrar com sua própria sombra!

Nenhum comentário:

Postar um comentário