Disfarço-me tão bem de Humano: que chegam a duvidar desta autenticidade. Quão profano! Sou invisível perante a Sociotropia. Um poste queimado da qual maldizem e cospem jurando ira a meu fado. Hei-me vento nas encostas da mente tumultuada! Carrego-me a todo canto, mas não vêem, não vêem [NADA! BEM-VINDO, Cortesia de vendedor. Eu me arrasto; Mudo pelos cantos. Mudo ninguém vê, mudo ninguém -Sente. Vive-se como sem alma, auSente! Vaga-se no passado, no futuro [sendo-se sombra da sombra vaga-se longe; vaga-se no Presente!
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
O invisível
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário