Simplesmente temos que mudar. Reformular tudo! Apagar o que escrevemos e começar tudo de novo. Dar asas à vontade que diz para jogarmos tudo para o alto, e mudarmos o rumo das coisas. Aliviar a inquietação com inúmeras pernas, que movem-se desordenadas.
Arriscar! Nada mais justo que arriscar. Quando a necessidade fala por si, precisamos mesmo mudar a conjuntura falida, e rabiscar novos horinzontes! Sair em busca de um céu, qual não se sabe onde está; D'uma chuva que não precipita...
Apagar o que escrevemos, e começar tudo de novo [sobre as marcas].
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