terça-feira, 2 de setembro de 2008

Flogose XXXVII

Nada. O que é nada? A ausência de tudo? As vezes sinto esse nada e o nada preenche muito espaço e assim acaba por se tornar muito... E, outras vezes, esse nada é apenas nada. Quero entender o nada, mas o sentimento que compõe este nada não me deixa falar. As palavras apenas não diriam o que o nada representa dentro do contexto... Mas aí a chuva volta e o nada é apenas nada. Nada!

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