Quis do amor ardores,
e fostes tu pura ilusão.
Amar por quê, amor?
Se amor não é lição.
Revigorei viris plumas
de sentimentos vãos,
encontrando escumas
em lírios-mares sãos.
Eis-me em libélulas,
pueris tempestades,
castos sonhos [piedades!]
altivo em todas células,
e represado em vaidades...
pois navego já sem velas.
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