sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Absens non dicitur reversurus

Quem seria eu? Quem serei vós? Quem vós seremos? Quão absurda é a matéria. E ignoramos-a, às vezes, por meros caprichos humanos. Ó humanos. Humanos, humanos... Por que pecastes? Que pecado é o vosso? -mas o que é pecado, enfim- Quem dera eu saber das coisas ínfimas. A vida sempre me é um espetáculo, e geralmente eu não faço parte dele. É tão absurda a ideia de querer imaginar algo além do que há? Querer encontrar um mar morto vivo em outro canto do universo? Seria legal (não seria) manda um SMS para alguém que está a 100 anos-luz da terra. Quanta luz, quantos anos, quantas terras... Peque, ó inútil humano, mas em prol dos sorrisos e dos abraços, e apenas para esse fim. E que o absurdo se torne cotidiano, e que os beijos sejam corriqueiros, e as paixões sejam um plus... viva a vida - pobre humano - a vida que te seduz!

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