De súbito ressuscitei de mim. Os olhos viram!
Sentiram...
Palpitaram!
Frente
ao caos estava a vista. Árvores postas em mosaico.
Da pálida e sudorenta vidraça
o sol propalava
segredos.
Correnteza de aço.
Rio de pedra.
Pedaço. Uma imagem no reflexo.
Quão desconexo.
Prematura inundação. Custosas massas heterogêneas,
arrastando-se, como vales lacrimais,
pela física.
De súbito adormeci.
Calculei-me mal. Nunca fui eu! Nunca fui.
O reflexo de árvore em agonia,
era a única realidade.
Enquanto, os
forros brancos,
cobriam o teto da mente, já sem
ilusão;
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